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Top 5 crianças mais macabras da literatura..

O mês de outubro e lembrado por muitos como o mês  das crianças, fofinhas, melequentos, irritantes, adoráveis  mas também e o mês das bruxas ou simplesmente Halloween 


Então, pensando nisso decidi celebrar as duas datas em um único post... 


Feliz dia das Crianças seus pestinhas... ou seria Happy Halloween!?! 







Plágio ou inspiração?

Existe um ditado antigo que fala: nada se cria, tudo se copia. E mesmo soando um pouco engraçado, existe muita verdade nesse velho dizer. 
É praticamente impossível haver algo completamente novo e isento de influências. Seja na música, no cinema ou na literatura; a chamada ''releitura'' está sempre por ai né.. Pode-se até dizer, sem equívoco algum, que a influência é um ingrediente essencial da criação.

Contudo, em alguns casos essa “inspiração” se torna tão intensa que temos aquela sensação de: acho que já vi isso em algum lugar?    

Afinal quando esse limite é violado?

Pais e filhos na literatura


''Você culpa seus pais por tudo, isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?''


Não dá para negar que temos muito de nossos pais, mas nem tudo é algo herdado geneticamente, algumas coisas manias adquirimos pelo convívio e experiências que temos  durante o tempo em que desenvolvemos a relação familiar. Afinal, a educação influencia quem seremos no decorrer de nosso crescimento.

Pensando nisso, nesse mês dos pais  decidi indicar alguns filhos tao brilhantes e talentosos quanto seus respectivos guardiões / tutores / amigos / Pais...




1- Stephen King: Pois é, talvez nem todo mundo saiba, mas o mestre da literatura de horror é o procriador de outros dois escritores. Seus filhos, Joe Hill, já lançou dois romances, além de trabalhar com Graphic Novels, já Owen Hill o caçula de King lançou um livro e que recebeu fortes críticas, nos Estados Unidos; (Joe Hill S2)


2 - Érico Veríssimo: O Brasil também possui sua célebre dupla de pais e filhos escritores. O Consagrado érico Veríssimo, dentre importantes obras, criador da Saga O Tempo e o Vento, acabou inspirando o não menos importante e grandioso escritor da literatura brasileira, Luis Fernando Veríssimo, autor de romances consagrados, e dono das melhores crônicas do país;


ARMADA DE DUMBLEDORE REUNIDA PARA FINAL DA COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL

O bruxinho Harry potter, aniversariante do mês,  ganhou de sua autora, a própria J.K. Rowling tia jô para os fãs  um novo conto.


*Créditos na imagem*

Este mesmo foi publicado no site Pottermore e é narrado no formato de uma reportagem do jornal “O Profeta Diário”, redigida pela jornalista fictícia, Rita Skeeter, que narra o encontro de Harry, Rony e Hermione durante a final da Copa do Mundo de Quadribol.



Além disto, o conto mostra um pouco de como andam os personagens principais da saga. Assim como citamos em um post anterior (O que aconteceu com os personagens de Harry Potter após o fim da saga?)
 Harry trabalha como Auror, membro de um grupo treinado para combater os bruxos do mal no Ministério da Magia. Rony, já perdendo seus fios de cabelo ruivos, continua casado com Hermione e, atualmente, é chefe do departamento policial dos bruxos.

E se você ficou tao empolgado quanto eu... Confira, a seguir, o conto original e logo abaixo a versão traduzida.




Utopia X Distopia

Um confronto necessário?



Utopia - s.f. Local ou situação ideais onde tudo é perfeito. &151; O substantivo utopia vem das palavras gregas ou e topos, que significam sem lugar. Refere-se especialmente a um tipo de sociedade com uma situação econômica e social ideal. 


Distopia  -. Conhecida como antiutopia, é o pensamento, a filosofia ou o processo discursivo baseado numa ficção cujo valor representa a antítese da utopia ou promove a vivência em uma "utopia negativa"

Essas palavras  podem servir tanto para caracterizar uma sociedade que, de tão perfeita, é inalcançável, quanto uma ideia inexeqüível em sua totalidade.

O modelo utópico de literatura é o que estabelece um ideal de sociedade, um padrão jamais vivenciado ou até mesmo impossível de se concretizar. O termo, inclusive, é originado da soma dos radicais “não” e “lugar”, ou seja, “não lugar” ou “lugar que não existe”.

Quando a obra de Thomas Morus foi concebida como uma interpretação da sociedade vigente. O escritor criou uma ilha, indeterminada geograficamente, onde a sociedade igualitária e desprendida de bens materiais confrontava com a da época, estratificada e materialista.


Agora  com nossas mudanças sociais e as alterações na perspectiva do mundo, o modelo utópico romanceado começou a perder a sua força em razão das suas propostas impraticáveis, com isso, atualmente ele é encontrado apenas em análises sociológicas e federativas. Todavia contrariando tal ideia, no início do século XX surgiu o modelo de distopia ou anti-utopia.